segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Guerra e vigilância no ciberespaço

Redução do espaço e do tempo é uma das características popularmente tratada quando o assunto é internet e comunicação. Neste meio, tudo parece ter ficado mais próximo, mais “alcançável”. Independente de ser bom ou ruim o fato é que, no ciberespaço, não apenas a comunicação ultrapassou estes seus limites anteriores, mas também diversos outros setores da sociedade.




O conflito entre Estados e as guerras, também sofrem suas mudanças. Líderes de todo o mundo têm dado mais atenção às ameaças que ciberespaço provoca. Vírus que podem, por exemplo, atacar sistemas ou capturar informações a fim de prejudicar determinado Estado. Seria então uma outra guerra, uma guerra cibernética, mas que também possui força para prejudicar um país e realizar pressões diplomáticas e econômicas.

Hoje, o ciberespaço pode funcionar como arma de espionagem, uma arma política. Fato que tem aumentado a vigilância nas redes, buscando evitar infiltrações. Nesta guerra, o espaço e o tempo também não são um limite para que ela possa se desenrolar. Assim como os acordos mundiais de paz, também tem se feito necessário que existam "normas corretas de comportamento no ciberespaço para os estados responsáveis", segundo Iain Lobban, diretor da agência britânica de inteligência de comunicações.

Fonte: http://veja.abril.com.br/

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